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Seg
Jul

GAROTO, O GÊNIO DAS CORDAS COM CAIXA CUBO E MÁRCIO MARINHO

20:30

CLUBE DO CHORO BRASÍLIA
Brasília - DF

INGRESSO
1° LOTE

INGRESSO (Meia) Unissex

R$ 30,00

R$ 4,50

R$ 0,00

Ingresso solidário: Qualquer pessoa pode pagar meia entrada Levando 1kg de alimento não perecível
1° LOTE

INGRESSO (Inteira) Unissex

R$ 60,00

R$ 9,00

R$ 0,00

Você pode doar R$ 1,00 do seu pedido e colaborar com a Fundação Fenômenos. Saiba mais
R$ 1,00

TOTAL R$ 0,00

SOBRE GAROTO, “O GÊNIO DAS CORDAS”
Reverenciado como o principal nome do choro de São Paulo - não à toa, o Dia Estadual do Choro é comemorado na data de seu aniversário -, Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto, é lembrado como um dos mais importantes multi-instrumentistas de cordas do país. Em sua curta trajetória (ele morreu aos 39 anos, deixando uma obra extensa), obteve destaque em carreira solo e como acompanhante de nomes como Carmen Miranda, Dorival Caymmi, Luiz Gonzaga, Radamés Gnattali, Orlando Silva, Francisco Alves e Pixinguinha. Além de dominar mais de dez instrumentos de cordas, é autor de joias como “Gente Humilde”, letrada após sua morte por Vinicius de Moraes e Chico Buarque - clássico do cancioneiro popular, é a música mais regravada dentro de toda a obra de Chico - , “Duas Contas”, considerada como uma
precursora da bossa nova, e “São Paulo Quatrocentão”, que vendeu mais de 700 mil cópias na década de 1950. Suas composições já foram gravadas por nomes como Maria Bethânia, João Gilberto, Caetano Veloso, Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Wilson Simonal, Clara Nunes, Baden Powell, Hermeto Pascoal, Luiz Melodia, Moraes Moreira e Gal Costa. Com harmonias avançadas para a época, Garoto antecipou muito do que viria a aparecer nas composições da bossa nova. Outro legado importante deixado pelo músico foi seu papel fundamental na modernização do violão brasileiro. Com amplo domínio técnico sobre o instrumento, derrubando as fronteiras entre popular e erudito, foi o primeiro violonista a se apresentar como solista acompanhado de orquestra no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Com sua obra violonística, criou dezenas de composições e estabeleceu uma verdadeira escola de violão brasileiro, tornando-se referência fundamental para instrumentistas como Zé Menezes, Baden Powell, Raphael Rabello, Paulinho Nogueira, Luiz Bonfá, Egberto Gismonti, Fabio Zanon, Marco Pereira, Paulo Bellinati, Turíbio Santos, Duo Assad e Yamandu Costa.